Era uma vez dois irmãos felizes, se chamavam Mariam e Marte, moravam numa casa no alto da montanha junto com seus pais Giovanna e Emanuel.
Um belo dia estavam se alimentando para então seguir para a escola. Marte estava comendo batata frita, uma grande deusa das comidas, e Mariam já tinha comido toda a comida que seus pais haviam lhe dado.
Um desejo gigante se ascendeu dentro dela, ela queria fortemente as batatas de seu irmão, ela já havia pedido a ele, mas o garoto não lhe deu nem uma se quer batatinha.
Então um plano mirabolante ela criou, pensou seriamente em roubar as batatinhas de seu irmão, ela até pensou nas consequências de fazer aquilo, mas o que poderia Marte fazer de tão ruim pra ela?
Mariam decidiu o momento certo para finalmente roubar as batatas de seu irmão, ele estava lá fora no jardim, se deliciando com suas batatas fritas. Ela na verdade não queria o prato inteiro, ela só queria uma. Esperou seu irmão se distrair com um pássaro lindo que voou da árvore e então finalmente Mariam pegou uma batata e comeu rapidamente.
Ela estava feliz por finalmente conseguir, tadinha da menina, a única coisa que queria era uma simples batata, mas não sabia o que estava por vir. Marte a olhou com ódio, como se quisesse matar sua própria irmã. Mariam não ligou para aquele olhar, então se virou de costas com um grande sorriso no rosto, ela queria entrar em casa para se preparar para ir á escola, mas seu verdadeiro destino era outro.
A garota ouviu um barulho estranho atrás dela, um barulho de raiva, se virou e lá estava seu irmão com aquela cara de raiva novamente.
- Era só uma batata, não sei porquê está tão bravo – disse a garota com desdém.
- ERA A ÚLTIMA BATATA – Disse Marte furioso.
Então finalmente Mariam percebeu que seu irmão estava com uma faca na mão e com os olhos parecendo queimar de ódio, ela logo pensou no que viria á seguir. Começou a correr rapidamente, escutou seu irmão correndo bem atrás dela e gritando:
- Me devolve a batata! Agora! Se for preciso eu corto sua barriga!
Mariam estava com muito medo, não sabia exatamente como fugir de seu irmão maluco, acabou tentando se esconder em um canto, mas não resolveu nada, lá estava ele com a cara de furioso e uma faca na mão. Ele chegava cada vez mais perto e a menina gritava por socorro.
Quando finalmente seu irmão ia chegando com a faca perto da barriga da própria irmã, ouviram uma voz:
- O que é isso Marte! Onde conseguiu essa faca?! O que está tentando fazer? – então a mulher logo tirou a faca do menino e pegou a garota no colo.
- Ele estava tentando pegar a batata que comi dele tia, esse menino egoísta. – disse a garota choramingando para sua tia.
- É o que ladrões merecem – disse o garoto e então entrou em casa como se nada tivesse acontecido, mas ainda querendo aquela batata perdida.
Era uma vez uma garota chamada Mika que morava junto com outros três irmãos Márcio, Wal, Dinho e uma irmã Jose, a vida dela era meio difícil dentro de uma família de tantos homens. Seus irmãos sempre arrumavam algo para irrita-la, Jose era a mais velha então os meninos nem pensavam em mexer com ela, então pulavam para a outra garota mais nova e irmã deles, e aproveitavam disso a irritando quando possível.
Mika não era considerada uma garota medrosa, na verdade era bem corajosa e valente, mas tinha algo que ela tinha medo, algo que a assombrava a muito tempo, isso era uma cigarra. Cigarras eram nojentas e assustadoras pra ela, tinham asas nojentas, olhos gigantes totalmente estranhos e patinhas que pareciam querer estrangular alguém, além de que como que um bicho tão pequeno podia fazer um barulho tão estridente e irritante?
Um dia ela estava sentada na escada de sua casa numa paz gigante, mas isso não duraria muito tempo ela pensou. Desde que acordou estava sentindo algo estranho vindo de seus irmãos, sempre olhavam pra ela com cara estranha e sorrindo.
Decidiu ir em seu quarto pegar algo para se entreter e levar seus pensamentos para longe. Voltando para a escada escutou passos atrás dela e aquele barulho, barulho reconhecível, pois era o barulho de seu grande medo. Se virou e então viu aqueles olhinhos assustadores.
Os irmãos de Mika estavam com uma cigarra amarrada numa linha e começaram a correr atrás dela. A garota correu o mais rápido possível, o quanto seus pulmões aguentavam, ela correu.
Aquela visão se transformou em uma grande fantasia em sua mente, a cigarra parecia um grande monstro, que poderia engolir sua pequena cabeça e a de seus irmãos junto.
Sua força esgotou e a cada segundo sua velocidade foi ficando pior, então seus irmãos finalmente a alcançaram. Ela lá parada no chão cansada e seus irmãos chegando com a cigarra mais perto de sua cara, Mika não podia fazer nada mais do que gritar.
Seus irmãos começaram a gargalhar de sua cara e Mika ficou furiosa. A garota levantou e foi para seu quarto.
Naquela noite Mika sonhou com a cigarra, ela estava gigante e perseguindo a garota. De manhã acordou e já tinha esquecido do acontecido assustador, mas então viu que seus irmãos tinham prendido a cigarra em um pote com furos e logo a menina ficou com pena da pequena cigarra. Pensou que era somente um inseto e que devia estar tão assustada quanto ela no dia anterior.
Mika decidiu enfrentar seus medos para libertar a pobre cigarra, pegou o pote rapidamente e correu para fora de sua casa e a soltou finalmente. A cigarra não era realmente um grande monstro, era só um inseto que foi tirado de seu lar para alguém se divertir zoando uma garota.
Os verdadeiros monstros eram seus irmãos, a garota percebeu afinal.
Em um dia, somente eu minha família estávamos planejando ir à praia, eu não conseguia dormir de tão ansioso. Quando finalmente chegou o momento fiquei muito feliz, mas o clima não, o clima não nos favorecia naquele dia. No caminho paramos para ir ao mercado em seguida fomos direto a estrada. Tanto tempo se passava, quanto mais demorava mais ansioso eu ficava.
Meu pai decidiu pegar um trajeto mais curto, já que estava muito trânsito e demoraria muito até chegar ao destino. Mas enquanto percorremos, o caminho estava ficando cada vez mais diferente, o ambiente parecia desértico sem alguma alma viva. Estava começando fazer um nevoeiro mas mesmo assim estava contente pois chegaria logo no litoral. Pelo caminho encontramos um chalé antigo e sinistro parecia que tinha saído de um filme de terror. Parecia que o percursor que tínhamos escolhido era infinito de tão longo mas em meio às árvores uma clareira avistamos. Já no caminho da praia era avistado o grande oceano.
Finalmente pude pisar na areia e apreciar o mar. Era eu e minha família a banhar-se no mar. Mas de repente minha irmã avista minha avó por parte de pai e meus tios com minha prima. Ficamos tão surpresos e meio decepcionados já que não teríamos tanta privacidade. Mas até que ficamos bem ao se encontrar por lá. No entardecer eles foram embora, espertos eles...
Enquanto vinha uma tempestade, eu e minha família fomos a ficar. A água era gelada então fomos a areia esperar, quando a chuva passou voltamos a água, e ela era diferente meio espumante, mas pudemos nos refrescar. Já era noite e tínhamos que ir, mal sabíamos nos que pegaríamos o maior trânsito de nossas vidas.
Tudo começou com uma noite tediosa, onde dois irmãos cansados de uma vida monótona por uma falta de alteração de hábitos, presentes sempre as mesmas tarefas e horários. Eles resolveram fazer aviões de papéis e jogar ao luar, nisto pensaram:” Que noite mais linda, vamos observar”. Quanto mais olhavam, mais se sentiam presos como um passarinho em uma gaiola.
Com o passar do tempo perceberam que deveriam ficar até ver o amanhecer do sol. Lá na sacada ficaram à admirar quão lindo a natureza ao redor era espetacular, nesse dia tão louco começou a trovejar, eles ficaram sem esperanças do sol admirar. Há cada raio o tempo se mudava então, começou a garoar. Já desanimados imediatamente uma nuvem dourada surgiu projetada pelo sol, logo em seguida um arco íris apareceu. Isabelle a irmã mais velha estava muito admirada, então decidimos sair para se aventurar, chamamos o irmão mais novo Leon, com receio aceitou a proposta.
Saímos de bicicleta com um destino muito distante, em busca de um parque longe de casa, no percurso pela estrada muitos perigos apareceram, mas com sabedoria soubemos lidar com o perigo. Cansados chegamos ao destino olhando a redondeza nossos olhos não paravam de brilhar. Vimos de tudo um pouco, de esquilos selvagens brigando um pica-pau, garças e um belo rio com uma grande vista já no entardecer. Fizemos um piquenique e logo sem seguida fomos embora desse dia tanto quanto diferente.
Todos os domingos ele vem visitá-la e fica o dia todo no quarto da minha filha. As crianças estão crescendo muito rápido.” Será que eles estão fazendo um bebê?” Corri até o quarto, quando abri a porta, vi a lâmpada quase apagada, escutei a conversa. Minha filha, sentada na poltrona tricotava um cachecol, enquanto o rapaz, recostado no sofá, lia em voz alta. Na loja, ao meu lado, um pai e seu filho pequeno compravam sapatos também.
Olha como ficam bonitos" O menino diz: "Sim, gostei deles" O pai o ajuda a colocar o segundo sapato: "O preço está bom, então nós podemos levá-los" O filho responde, em choque: "Só isso?
Minha filha tinha uma aula aberta no jardim de infância, na qual foi perguntado aos alunos em que trabalhavam seus pais. Então a minha filha, com a consciência tranquila disse: "Meu pai entrega sacolas às pessoas, elas ficam felizes e entregam seus dinheiros".
"No Halloween da foto minha barriga de grávida me ajudou. Meu marido, no nosso casamento, escreveu em um balão daqueles luminosos: "Me levem, eu não conheço essa mulher". Quando tivemos filhos, comecei a me controlar, mas lembro de algo que aconteceu. Estávamos na cozinha, sentados, e minha filha deixou cair um pedaço de bolo no chão.
Quando minha esposa foi juntá-lo, minha filha gritou: "Mamãe, não pegue esse pedaço, por favor, ele é do papai!" Meu marido saiu do banheiro e viu que eu não estava com as crianças, nem no quarto, no banheiro sabia que eu não estava, não me viu na escuridão da cozinha e começou a correr pela casa.
Decidimos ter o segundo filho. Vieram gêmeos. Foi difícil.
Eles gritavam muito, especialmente à noite. Uma noite, eu e meu esposo conseguimos fazê-los dormir. Ele foi ao banheiro e eu resolvi beber algo. Sentei tranquilamente na cozinha, no escuro. Meu marido saiu do banheiro e viu que eu não estava com as crianças, nem no quarto, no banheiro sabia que eu não estava, não me viu na escuridão da cozinha e começou a correr pela casa. Entrou na cozinha e ligou a luz. "Eu pensei que você havia fugido!" Ele estava realmente assustado. E eu tenho que admitir, a ideia realmente passou pela minha cabeça